#Destaque Lana Del Rey - Born To Die




Hoje vamos falar de coisa boa né ? Pois é, sobre coisa boa mesmo que eu vim falar. Se trate de Elizabeth Woolridge Grant, conhecida como Lana Del Rey. Após várias tentativas inconclusas, Lana entrou para as paradas de sucesso com o single "Video Games" lançado em outubro de 2011, conseguindo chegar no topo das paradas na Alemanha, e ficando entre as dez primeiras no Reino Unido, Áustria, Bélgica, Holanda, França, Irlanda e Suíça. No dia 31 de janeiro, lança seu álbum "Born To Die", conseguindo bons e maus comentários da crítica especializada, onde alguns dizem que ela não estava preparada para lançar um álbum e outros dizem que ela pode tomar a coroa de Adele em 2012. Sua vendagem também foi boa, estreando com 327 mil cópias no mundo. Em menos de dois meses o álbum atingiu a marca de um milhão de cópias. No Reino Unido o álbum vendeu 116,745 cópias durante a primeira semana se tornando o álbum com vendas mais rápidas de 2012. Acumulando as vendas digitais de 50.007, o álbum se tornou o quinto álbum em toda história a vender mais de 50.000 downloads em uma única semana. Nos Estados Unidos estreou na segunda posição com vendas superiores a 70 mil cópias. Foram lançados três singles do álbum: "Video Games", "Born To Die" e "Blue Jeans".

Tracklist
1. Born to Die
2. Off to the Races
3. Blue Jeans
4. Video Games
5. Diet Mtn Dew
6. National Anthem
7. Dark Paradise
8. Radio
9. Carmen
10. Million Dollar Man
11. Summertime Sadness
12. This Is What Makes Us Girls
13. Without You1
4. Lolita
15. Lucky Ones

Minha opinião sobre o álbum: No começo eu sinceramente odiava as músicas dela, não conseguia entender todo o furor criado ao redor dela. Mas com o tempo fui ouvindo e hoje a considero uma das grandes cantoras da atualidade. Com um álbum que mergulha para o lado melancólico, onde as letras variam de temas como "homens maus" (onde 8 das 11 músicas da versão Standart tratam desse tema), álcool e drogas, Lana mostrou a sua capacidade vocal cantando em um tom mais baixo, o que contribuiu para que parte da indústria fonográfica a classificasse no sadcore, termo usado para se referir a músicas depressivas com temas líricos, lentas e em escala menor. Outros a classificam como Indie Pop e até como Hip-Hop alternativo. Classificações a parte, o álbum é repleto de composições elaboradas, com melodias deliciosas de se ouvir e com grande qualidade. O álbum também passa uma sensação de continuidade, devido ao ritmo e aos acordes musicais, sempre na mesma linha intimista retratada tão bem por Lana. Esse "mix" de música clássica com algumas batidas de hip hop, a meu ver, é perfeito e da um ar de escapismo, onde se viaja ao escutar a música, como se ela te levasse para outro ambiente. Resumindo: o álbum é sensacional, para aqueles que sabem apreciá-lo; Lana tem uma boa voz e o ar "vintage" que ela transmite é incrível e estonteante.

Algumas fotinhas da Lana Del Rey pra vocês.