#Enquete: O que você espera do próximo álbum da Madonna ?



É galerê, 2011 está acabando e daqui à alguns dias estaremos iniciando o ano de 2012 medo do calendário Maia - nn. E em 2012 já temos a confirmação do lançamento de vários álbuns novos de artistas de grande nome como Christina Aguilera, Adam Lambert, Paramore e a Queen of pop Madonna ou Mandonna, tá parei. E falando de Madonna, a mesma prometeu um álbum milenar, que revolucionará o mundo da música. É ai que eu lanço a minha enquete, onde quero que vocês expressem a opinião de vocês via comentário nesse post, você acha que a Madonna irá bombar e revolucionar o mercado pop ou que ela não está passando de uma senhora vigoréxica que está passando da hora de deixar o mercado fonográfico ?

Então galera, conto com a participação de vocês para deixar as coisas mais interativas por aqui. Até mais.

#XOXO






#Crítica Imaginaerum - Nightwish




Hoje falarei sobre o sétimo álbum de estúdio da banda finlandesa de metal sinfônico Nightwish, que foi lançado no dia 02 de dezembro. Intitulado "Imaginaerum", o álbum é o que se chama de álbum conceitual, que conta a história de um velho compositor relembrando a sua vida no leito de morte.
Como dito pela própria banda: " Imaginaerum segue a linha musical deixada por seu antecessor, Dark Passion Play, inspirado principalmente por trilhas sonoras do cinema. Assim como Dark Passion Play, Once e Century Child, Imaginaerum possui uma orquestra completa junto com a banda que foram descritas por Tuomas como "belas, inspiradoras e cinematográficas", mas elas não estão presentes em todas as faixas. O baixista Marco apontou que esse álbum é mais pesado que o anterior, e Tuomas diz que o álbum tem inspirações no doom metal de bandas como My Dying Bride e Paradise Lost. Tuomas também apontou como influências o diretor Tim Burton, o autor Neil Gaiman e o pintor Salvador Dalí, além de bandas como Van Halen e Pantera e compositores e autores como Hans Zimmer, Danny Elfman e Ennio Morricone.
Em um comunicado no site da banda, Tuomas postou comentários sobre o álbum, descrevendo a letra e o estilo de todas as faixas; "Taikatalvi", que significa Inverno Mágico em finlandês descreve a vida apenas como uma lona de circo para as pessoas, "Storytime" diz que o sentido de nossa vida é construído em cima de fantasia e imaginação, e "Ghost River" descreve a vida como um privilégio supremo. "Slow, Love, Slow" diz que o amor sincero não precisa de promessas e nem de palavras, "I Want my Tears Back" fala da saudade de coisas do passado, "Scaretale" é descrita como uma "viagem aos medos da infância" e "Arabesque" é pura e simplesmente um pesadelo.
"Turn Loose the Marmaids" fala sobre testemunhar a partida de um amor, "Rest Calm" fala da imortalidade da esperança e da memória, e "The Crow, the Owl & the Dove" diz que o amor e que a verdade são o mais importante na vida.  "Last Ride of the Day" foi feita para o time de baseball finlandês Kiteen Pallo, "Song of Myself" foi inspirada em um poema homônimo de Walt Whitman e "Imaginaerum" vai ser a maior faixa do álbum."
Fonte: Wikipédia
Escutei o álbum e realmente ele tem a semelhança com o antecessor "Dark Passion Play", só que tem todo esse conceito que, inclusive, gerou a criação do filme "Imaginaerum", sem data de lançamento prevista. O metal sinfônico, presente devido a orquestra habitual que acompanha a banda junto, como se pode reparar também, na presença de um coral infantil em algumas músicas,  acrescentaram ainda mais ao toque clássico mesclado às características do Heavy Metal e que compõem o metal sinfônico. Há uma certa melhora também nos vocais de Anete Olzon, mas nada que supere a antiga e DIVA Tarja Turunen."Imaginaerum" ganhou disco de platina no seu primeiro dia de vendas na Finlândia e o primeiro single do álbum, "Storytime" ficou em primeiro lugar nas paradas finlandesas. Entre tantas faixas de qualidade, As que eu mais destaco são "Storytime", "Ghost River", "I Want My Tears Back", "The Crowl, The Owl And The Dove" e "Song Of Myself" que é a música mais longa até agora da Banda, com 13:30 minutos de duração.

Tracklist
1. Taikatalvi
2. Storytime
3. Ghost River
4. Slow, Love, Slow
5. I Want My Tears Back
6. Scaretale
7. Arabesque
8. Turn Loose the Mermaids
9. Rest Calm
10. The Crow, the Owl, and the Dove
11. Last Ride of the Day
12. Song of Myself
13. Imaginaerum

Nota do Álbum: 9.0

#Crítica Talk That Talk - Rihanna



Hoje estou aqui para falar do 6º álbum da alcione vermelho vermelhaço vermelhusco vermelhante vermelhão Rihanna, "Talk That Talk", que está com o lançamento marcado para o dia 21 de novembro. Voltado mais para o eletropop e com uma pegada meio trance, se me permito dizer e sem deixar o toque de R&B, o sucessor de "Loud" conta com músicas que realmente ficam na cabeça das pessoas. Um exemplo disso é o primeiro single "We Found Love", que conta com a participação do DJ escocês Calvin Harris, que foi parar em 1º lugar no ranking da Billboard, desbancando Adele e se tornando a 11ª música de Riri a emplacar as paradas americanas. Outras músicas que pra mim merecem destaque são "You Da One", "Where Have You Been" e "Talk That Talk (ft. Jay-Z). Mas nem só de eletropop vive Riri, nesse álbum estão presente algumas baladinhas de boa qualidade como "We All Want Love" e "Farewell". No geral é um bom álbum, mostra a qualidade da Riri com vocais de alto padrão, mas o ritmo de algumas músicas não me agradaram muito e simplesmente odiei  a música "Cockiness (Love It), pelo fato de que achei desarmônica e destoa um pouco do ritmo que o álbum tem. Destaco as faixas "We Found Love (ft. Calvin Harris)", "You Da One", "Where Have You Been" e "Talk That Talk (ft. Jay-Z)".

Tracklist
01 You Da One
02 Where Have You Been
03 We Found Love (feat. Calvin Harris)
04 Talk That Talk (feat. Jay-Z)
05 Cockiness (Love It)
06 Birthday Cake
07 We All Want Love
08 Drunk on Love
09 Roc Me Out
10 Watch n’ Learn
11 Farewell

Nota do Álbum: 8,0


"Unbroken" Faixa-a-Faixa


Dedicado ao post anterior sobre o álbum "Unbroken", encontrei na comunidade "Cantoras(es) Internacionais" ( http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=28197199 ), que retirou a entrevista do http://demilovato.com.br/ essa entrevista da Demi Lovato explicando faixa-a-faixa o álbum. Espero que gostem. 
 




1. All Night Long: Uma música para festas. Foi gravada com o Timbaland e quando a Missy Elliot ouviu a música, ela perguntou se podia participar, a Demi não tinha como recusar já que Missy Elliot é uma lenda do rap. Muitas pessoas amaram essa música.

2. Who’s That Boy: Uma das preferidas da Demi. Gravada com a Dev e escrita por Ryan Tedder do One Republic, que Demi considera ele um produtor e escritor muito talentoso.

3. You’re My Only Shorty: Produzida pela Rock Mafia. Quando Demi ouviu pela primeira vez na voz do Iyaz, ela ficou muito animada e mostrou pra família toda.

4. Together: Demi co-escreveu essa música, desde o início ela quis que fosse um dueto e Jason Derulo seria perfeito pra canção. Por sorte, ele estava em Miami na mesma época que ela e foi durante a noite gravar. Ele é muito querido e tem uma voz incrível. Demi acha a música linda e gosta da mensagem positiva que ela passa.

5. Lightweight: É uma música muito bonita, que Demi gravou quando estava em Miami. É sobre estar muito vulnerável à se apaixonar e poder confiar em alguém. Demi colocou seu coração nisso e refletiu sobre experiências antigas, nas quais ela estava com medo de se apaixonar. A música ficou muito bonita e ela está muito orgulhosa disso.
6. Unbroken: Demi escreveu essa música com um casal e eles se divertiram muito trabalhando juntos. Ela ouviu a batida, adorou e começou a escrever a letra. No fim, virou uma música do tipo Britney Spears e é a favorita das amigas dela. O álbum ganhou esse nome por causa da jornada pela qual a Demi passou. É a musica preferida dela também.

7. Fix a Heart: É uma música muito emocional, sobre o fim de um relacionamento. Na primeira vez que a Demi ouviu, ela chorou, porque ela tinha acabado de passar por uma separação. Ela colocou o coração dela na música e acha que todo mundo pode se relacionar com a música, porque o fim de um relacionamento é sempre difícil.

8. Hold Up: Demi escolheu essa música porque era muito divertida e porque ela tinha uma metáfora muito legal. Ficou muito bem no final.

9. Mistake: Quando Demi ouviu essa canção pela primeira vez ela adorou, porque a menina tinha acabado de passar por uma separação e era culpa da outra pessoa. Demi achou muito interessante, porque era uma forma diferente de olhar para o fim de um relacionamento e ela amou a mensagem da música.

10. Give Your Heart a Break: Tem uma ótima batida e fala sobre querer ser a pessoa que é protetora e não quer partir o coração da outra pessoa. É uma música divertida e Demi acha que muita gente vai gostar.

11. Skyscraper: É uma música muito emocional, Demi chorou muito quando gravou pela primeira vez, que foi antes dela ir ao tratamento e passar por muita coisa. Quando Demi saiu do centro de reabilitação, ela tentou gravar novamente, mas não foi a mesma coisa, porque antes era como um “choro por ajuda”. Ela está muito orgulhosa desta canção e ainda está encantada com o sucesso dela.
12. In real life: É sobre querer alguém que vá cuidar de você. É uma música muito fofa e a Demi adora como a progressão da gravação dela meio que te leva em uma montanha russa.

13. My Love is Like a Star: Foi escrita por Toby Gadd e James Morrison, que é um grande ídolo da Demi. Ela mudou um pouco a letra e no fim, a música ficou incrível. É uma das favoritas dela no álbum, porque tem uma vibração bastante diferente e porque James Morrison escreveu.

14. For The Love Of a Daughter: É uma música sobre as experiências da Demi na infância e sobre a relação que ela tinha com o pai biológico. Ela ainda ama ele e a música é basicamente para contar o lado dela da história.

É isso ai, espero que tenham gostado.



#Crítica: Unbroken - Demi Lovato



Hoje estou aqui para falar sobre o 3º álbum de estúdio da estrela (ou ex-estrela) da Disney Demetria "Demi" Lovato. Com o nome de "Unbroken", o terceiro álbum de Demi mostra um trabalho mais amadurecido do que os anteriores, se distanciando da imagem mais "rock girl" que a Demi tinha, o que a meu ver foi consequência da internação da própria em uma clínica de reabilitação. O amadurecimento é bem perceptível nas letras de "Skyscraper" que fala bem desse momento "rehab" da Demi e em "Fix a Heart", mas há também músicas bem alegres e agitadas como "All Night Long" em que ela faz parceria com Missy Elliott e Timbaland e "Who's That Boy" com a parceria da cantora Dev. Parcerias é o que não faltam nesse álbum que ainda tem a música "You're My Only Shorty" com a participação do rapper Iyaz que foi uma das faixas que eu não curti muito não gosto do Iyaz e "Together"com o Jason Derulo. Uma coisa que eu curti muito nesse álbum da Demi foi que o fato das músicas dançantes não forçarem tanto para o lado Electro, que é a "tendência" ultimamente e que na minha opinião já está começando a ficar meio batido do tipo: " se não ficar eletrônico, a música não irá fazer sucesso". Claro que o álbum da Demi tem algumas músicas mais pra esse lado como "Unbroken" e "Hold Up", mas não é 90% do álbum assim e isso eu achei DIGNO. Só pelas minhas palavras anteriores dá pra perceber que eu simplesmente amei o álbum, tanto pela capacidade vocal melhorada da Demi, quanto pela qualidade das faixas. Destaco as faixas "All Night Long (ft. Missy Elliott & Timbaland), "Who's That Boy (ft. Dev)", "Skyscraper", "Together (ft. Jason Derulo)" e "Fix a Heart".

Tracklist

1. All Night Long (featuring Missy Elliott and Timbaland)
2. Who’s That Boy (featuring Dev)
3. You’re My Only Shorty (featuring Iyaz)
4. Together (featuring Jason Derulo)
5. Lightweight
6. Unbroken
7. Fix A Heart
8. Hold Up
9. Mistake
10. Give Your Heart a Break
11. Skyscraper
12. In Real Life
13. My Love Is Like a Star
14. For The Love of a Daughter
15. Skyscraper (Timbaland/Wizz Dumb Remix)
Nota do Álbum: 9,5

#Coletânea: Christina Aguilera

Hoje resolvi fazer um post bem abrangente sobre uma das grandes cantoras atuais, Christina Aguilera.Ganhadora de 4 Grammy's e um Grammy Latino, sua voz poderosa vem nos encantando desde "Genie In a Bottle". E hoje farei os meus comentários sobre os três últimos álbuns de estúdio dela, que são ótimos, cada um a sua maneira. Não falarei do primeiro porque além de não tê-lo escutado, vi no Behind the Music, do VH1, que esse álbum era sufocante para a Christina, que tinha toda a sua criatividade e talento retidos pela gravadora e quero mostrar os trabalhos dela que são a cara dela e sinceramente "Genie In The Bottle" já deu o que tinha que dar também.

Stripped (2002)


Stripped é o terceiro álbum de estúdio da carreira de Christina, no qual ela aderiu ao alterego Xtina, que volta a ser utilizado no álbum Bionic (2010). Com uma imagem extremamente sexy e provocante, Xtina lançou como primeiro single Dirrty, que se tornou hit em todo mundo, apesar de ter ficado em 48º da lista da Billboard Hot 100. A crítica especializada alegou que a incrível habilidade vocal de Xtina foi ofuscada pela imagem provocante, tão diferente da cultivada por "ela"(entende-se pela gravadora, pelo menos pra mim). Outros singles do álbum: "Beautiful", "Fighter", "Can't Hold Us Down" e "The Voice Within".

Tracklist

01. Stripped Intro
02. Can’t Hold Us Down (Feat. Lil’ Kim)
03. Walk Away
04. Fighter
05. Primer Amor (Interlude)
06. Infatuation
07. Loves Embrace (Interlude)
08. Loving Me 4 Me
09. Impossible
10. Underappreciated
11. Beautiful
12. Make Over
13. Cruz
14. Soar
15. Get Mine, Get Yours
16. Dirrty (Feat. Redman)
17. Stripped Part 2
18. The Voice Within
19. I’m OK
20. Keep On Singin’ My Song

Minha Opinião: Stripped é um grande álbum, pois mostra um lado mais sexy da Christina, fugindo da imagem angelical de "Genie In The Bottle". A capacidade vocal dela é notável e em hora nenhuma fica ofuscada pela temática sexy e provocante, o que, na minha opinião, é o charme e o diferencial do álbum. O lado mais provocante dela é justamente mais perceptível no clip de "Dirrty", mas há músicas extremamente sentimentais como "I'm Ok" que fala dos abusos que ela, a irmã e a mãe sofriam de seu pai na infância, o que gerou uma depressão profunda na própria Christina e "Beautiful", escrita pela Linda Perry (ex-vocalista do 4 Non Blondes) e se tornou um hino para os que se sentiam desajustados.


Back to Basics (2006)


Fortemente influenciada pelo Jazz e Soul das décadas de 20, 30 e 40, e sob o alterego de Baby Jane, Christina lançou dia 15 de agosto de 2006, Back to Basics, seu 4º álbum de estúdio. Ficando em 1º lugar nas paradas em mais de 15 países, seu single "Ain't No Other Man" obteve um bom exito ficando em 3º no Brasil, 2º no Reino Unido, 6º nos EUA e 1º em Portugal.
Outros singles do álbum: "Hurt", "Candyman", "Oh Mother" e "Save Me From Myself".

Tracklist

Disco 1
01. Intro (Back to Basics)
02. Makes Me Wanna Pray
03. Back in The Day
04. Ain’t No Other Man
05. Understand
06. Slow Down Baby
07. Oh Mother
08. F.U.S.S. (interlude)
09. On Our Way
10. Without You
11. Still Dirrty
12. Here to Stay
13. Thank You (Dedication to Fans…)
Disco 2
01. Enter the Circus
02. Welcome
03. Candyman
04. Nasty Naughty Boy
05. I Got Trouble
06. Hurt
07. Mercy On Me
08. Save Me From Myself
09. The Right Man
10. Faixa Multimídia - Bastidores do CD (Enhanced CD)

Minha Opinião: Back to Basics era um álbum que a princípio não me agradava devido a temática de Jazz e Soul, mas isso são águas passadas. A presença do Jazz e Soul, combinadas com o vocal de Christina, tornaram esse álbum simplesmente estonteante, não sendo atoa o fato de Christina ter sido eleita a maior voz dessa geração. "Ain't No Other Man" é simplesmente a melhor faixa do álbum e mostra com todas as letras o quão poderosa é a voz de Christina.


Bionic (2010)


Querendo uma sonoridade mais futurista, Christina utilizou-se do Electro para compor as faixas do seu 5º álbum de estúdio, Bionic, lançado no dia 8 de junho de 2010. O primeiro single "Not Myself Tonight" teve um sucesso moderado, mas o álbum não obteve sucesso com a crítica especializada, vendendo apenas 1 milhão de cópias e sendo o 2º mais baixado ilegalmente, perdendo apenas para "Loud" da Rihanna. Foram lançados dois singles para esse álbum, "Not Myself Tonight" e "You Lost Me" e devido a baixa receptividade do álbum, a gravadora encerrou as atividades em torno da divulgação do álbum e cancelou a turnê.

Tracklist

01. Bionic
02. Not Myself Tonight
03. Woohoo (feat. Nicki Minaj)
04. Elastic Love
05. Desnudate
06. Love & Glamour (intro)
07. Glam
08. Prima Donna
09. Morning Dessert (intro)
10. Sex For Breakfast
11. Lift Me Up
12. My Heart (intro)
13. All I Need
14. I Am
15. You Lost Me
16. I Hate Boys
17. My Girls (feat. Peaches)
18. Vanity
19. Monday Morning (Deluxe Edition)
20. Bobblehead (Deluxe Edition)
21. Birds of Prey (Deluxe Edition)
22. Stronger Than Ever (Deluxe Edition)
23. I Am (Stripped) (Deluxe Edition)

Minha Opinião: Bionic tinha chances de ir melhor nas paradas mundiais, mas a polêmica gerada em torno do clip "Not Myself Tonight" com muitas alegações de plágio de Bad Romance da Lady Gaga e Express Yourself da Madonna, travaram qualquer chance da música avançar. O fato de a gravadora, junto com alguns fãs terem tentado jogar Christina contra Gaga e a péssima escolha de 2º single com "You Lost Me", contribuiram para o álbum cair ainda mais. "You Lost Me" não mostra um décimo da capacidade vocal da Christina e o álbum tem músicas que se sairiam muito melhor como single, um exemplo disso é "Vanity" que tem a sonoridade futuristica do álbum, mas em alguns trechos há a nítida habilidade vocal de Christina, quase como uma volta aos vocais de Back to Basics. Se essas falhas tivessem sido corrigidas a tempo, o álbum concerteza se sairia melhor nas paradas mundiais e renderia muitos lucros, inclusive a turnê não precisaria ser cancelada.


 
Até mais lindos. #CandyMan.

#Estilos Musicais: Emocore

A vertente do rock de que tratarei sofre um certo preconceito social porque foi um estilo que além de musical alcançou o vestuário e a forma de se comportar de muitos adolescentes e jovens não só no Brasil, mas no mundo todo.


Emo é um gênero musical pertencente ao Rock tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes vezes letras confessionais. Originou-se entre o Hardcore punk em meados de 1980, Washington DC, onde era conhecido como "emotional hardcore" ou "emocore" e cujas bandas pioneiras foram Rites of Spring e Embrace, parte da primeira cena do Post-hardcore conhecida como Revolution Summer. Como o estilo contemporâneo foi ecoado por bandas de Punk rock estadunidense, seus som e significado mudaram e se transformaram com a mistura ao Indie rock e sua entrada como um subgênero do mesmo, no início de 1990, por grupos como Cap'n Jazz, Jawbreaker, Braid, Mineral e Sunny Day Real Estate. Até meados dos anos 1990 numerosos actos emo surgiram a partir do meio-oeste e da região central dos Estados Unidos, e várias gravadoras independentes começaram a se especializar no gênero.
O Emo entrou na cultura popular no início da década de 2000 com o sucesso de Jimmy Eat World e Dashboard Confessional e da emergência do subgênero "Screamo". Nos últimos anos, o "emo" tem sido aplicado por críticos e jornalistas para uma variedade de artistas, incluindo as bandas com grande popularidade e actos premiados, e grupos com diferentes estilos e sons, especialmente o Pop punk de Simple Plan, Good Charlotte, Fall Out Boy, Panic! at the Disco e vários outros, fugindo à tradicional definição de 'Hardcore punk não-ideológico' e seus derivados diretos (como fora o caso da maioria dos grupos rotulados de Emo antes do Século XXI).
My Chemical Romance, Coheed and Cambria, Thursday, Matchbook Romance e Saosin são exemplos de bandas relativamente modernas com influências – desconsideráveis a parcas, moderadas dependendo do álbum – do que era Emo nos anos 90 e do que era Post-hardcore nos anos 80, e que atingiram considerável popularidade. Ao contrário do que se pensa no senso-comum brasileiro, o gênero Emo não está "morto", ao menos nos Estados Unidos. Isso sem falar nas bandas Indie Emo – ou seja, a forma purista, tradicional, do gênero – de pequena popularidade que continuam a surgir até hoje, na década de 2010.
Atualmente, os termos "emo" e "emocore" não mais definem um gênero com as mesmas origens e características, mas sim encarados como um termo 'guarda-chuva' para tudo o que seja melódico e expressivo, o que gera muita confusão e polêmica sobre os rótulos de bandas dos mais variados gêneros, desde o Teen Pop até o Heavy Metal. Muitos críticos consideram o próprio termo "emo" como uma forma de ofensa.
Além da música, o termo "emo" é frequentemente usado mais genericamente para significar uma relação particular entre fãs e artistas, além de descrever aspectos relacionados com a moda, cultura e comportamento, embora não se trate de uma subcultura verdadeira pois o Emo, desde a sua origem, foi um gênero nascido para não ter ideologia em comum. Apesar disso, nos últimos 7 anos muitas pessoas adotaram esses aspectos como uma tribo urbana, e mais, um estilo de vida.

Origem: Wikipedia.

Eu particularmente adoro o Emocore, pelo fato de as letras expressarem sentimentos profundos das pessoas e pela proporção que o estilo tomou, mesmo sem um ideal definido. O que é muito presente nesse estilo e que me agrada muito é a forma como eles encaram o amor, em que não importa qual o sexo das pessoas, que devemos amar a todos igualmente sem preconceito, o que é uma lição que a nossa sociedade deveria seguir.

Algumas Bandas de Emocore: Jimmy Eat World, Hey Monday, Simple Plan (teve sua fase mais emocore no álbum "Simple Plan", mas eu particularmente considero Pop Punk). O My Chemical Romance também pode ser enquadrado nessa vertente, mas prefiro analisá-los como Rock Alternativo. (Ver post sobre Rock Alternativo).

Jimmy Eat World

 Hey Monday

 Simple Plan


 Espero que tenham gostado. #XOXO




#Destaques: Light Me Up (30/08/2010) - The Pretty Reckless

    




     Hoje irei falar sobre o que pra mim é o álbum de punk rock atual mais perfeito que extiste. Com a linda Taylor Momsen, que até este ano fazia parte do elenco principal da série de TV Gossip Girl, nos vocais e guitarra, Ben Phillips no Backvocal e guitarra, Mark Damone no baixo e Jamie Perkins na bateria; a banda The Pretty Reckless surgiu no cenário musical em 2009, assinando nesse mesmo ano contrato com a renomada gravadora Interscope, responsável por lançar grandes nomes da música mundial como Lady Gaga, entre outros. Com as letras escritas pela própria Taylor e com uma temática bastante forte, falando de sexo, drogas e com um grande espírito polêmico e rebelde, a  banda lançou seu primeiro álbum de estúdio "Light Me Up" tendo boa aceitação entre a crítica especializada. Uma curiosidade sobre esse álbum é que para o primeiro single "Make Me Wanna Die" a banda teve que fazer um videoclip alternativo, pois o oficial foi barrado judicialmente porque o clip possui imagens de semi nudez e imagens fortes e Taylor era menor de idade quando ele foi gravado. Foram lançadas como single desse álbuns as faixas "Miss Nothing", "Make Me Wanna Die" e "Just Tonight."

Tracklist
01. My Medicine
02. Since You're Gone
03. Make Me Wanna Die
04. Light Me Up
05. Just Tonight
06. Miss Nothing
07. Goin' Down
08. Nothing Left To Lose
09. Factory Girl
10. You
11. Far From Never [Bonus Track]
12. Everybody Wants Something From Me [Bonus Track]


 Minha Opinião Sobre Esse Álbum:    Conheci a Taylor em Gossip Girl como a doce Jenny Humphrey e confesso que a uma primeira vista, quando descobri que ela tinha uma banda não levei muito a sério, mas quando escutei "Make Me Wanna Die" me apaixonei por ela instantaneamente. Ela, ao lado dos outros integrantes da banda, produziram um álbum de Punk Rock perfeito de uma qualidade que não se vê todo dia em bandas atuais, com letras fortes arranjos de guitarras bem feitos e, na minha opinião, são o modelo do que as bandas de rock no geral deveriam seguir. Destaco a faixa "Factory Girl", que pra mim, é bem característica do estilo, tanto com os solos de guitarras agressivos como pela letra bem dentro do estilo e divertida.

Vou postar algumas fotinhos da banda e da própria Taylor Diva.











#Crítica: 4 - Beyoncé





Beyonce lançará dia 28 de junho desse ano, seu álbum "4", que é o 4º álbum de estúdio que criativo da diva do R&B. Nesse álbum, Beyonce se ariscou bastante tanto na busca por novas inspirações como a cultura africana que entrou nesse álbum em forma de coreografias mais duras e remetentes ao continente africano e na sonoridade também remetente a cultura africana, tanto pelo fato de ser o primeiro álbum em que a própria não trabalha com a administração de Matthew Knowles, seu pai e ex-empresário.
   Tendo como primeiro single "Run The World (Girls)", Beyonce não ficou em uma colocação boa na lista de Billboard, não passando da casa do 50º lugar, uma queda que, na minha opinião, foi enorme pra quem emplacava sempre as músicas entre as 10 melhores na época do alter ego Sasha Fierce.
   Eu escutei o álbum e todo mundo que teve o interesse de baixar pela net e sinceramente esse álbum realmente não é lá muita coisa. Primeiro que a inspiração africana para em "Run The World (Girls)" e "End Of Time", de resto continua as baladinhas melancólicas a lá "Irreplaceable" em diante. Consequentemente, por mim, as duas faixas de referência africana são as melhores do álbum e se elas não alcançaram bons índices na Billboard, o resto não terá a mesma chance.

Tracklist
1. 1+1
2. I Care
3. I Miss You
4. Best Thing I Never Had
5. Party Ft. Andre 3000
6. Rather Die Young
7. Start Over
8. Love On Top
9. Countdown
10. End Of Time
11. I Was Here
12. Run The World (Girls)

   Nota do Álbum: 7,0

#Destaques: The Black Parade (23/10/2006) - My Chemical Romance




The Black Parade é o 3º álbum de estúdio do quarteto de Nova Jersey My Chemical Romance, lançado mundialmente no dia 23 de outubro de 2006.
     O que é mais interessante sobre esse álbum é que é um álbum que é um álbum temático, onde as músicas giram em torno da história de um paciente, provavelmente que fazia quimioterapia, que tem sua lembrança mais forte de criança como cenário no momento em que a morte vem buscá-lo.
    As influências para esse álbum, segundo Gerard Way vocalista da banda, são os álbuns: A Night at the Opera do Queen, lançado em 1975; Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles, lançado em 1967; do álbum de Rock Progressivo The Wall do Pink Floyd, lançado em 1979 e do álbum de Rock Alternativo Mellon Collie and the Infinite Sadness do The Smashing Pumpkins.

Tracklist
  1. "The End." - 1:52
  2. "Dead!" - 3:15
  3. "This Is How I Disappear" - 3:59
  4. "The Sharpest Lives" - 3:22
  5. "Welcome to the Black Parade" - 5:20
  6. "I Don't Love You" - 3:58
  7. "House of Wolves" - 3:04
  8. "Cancer" - 2:22
  9. "Mama" - 4:39
  10. "Sleep" - 4:43
  11. "Teenagers" - 2:41
  12. "Disenchanted" - 4:55
  13. "Famous Last Words" - 4:58
  14. "Blood" (faixa escondida, começa a 1:30) - 2:53

   Minha Opinião Sobre Esse Álbum:  

A sonoridade Progressiva é amplamente vista aqui devido aos toques de música clássica ouvidos em sons de órgãos aqueles instrumentos musicais que parecem pianos que tem milhões de apitinhos em cima kkkkkk ao fundo. Este álbum mantem também os arranjos de guitarra bem característicos do HardCore e o próprio tema bem chocante e, ouso dizer, até macabro e a atmosfera sufocante dos clipes nos dão um gostinho do elemento gótico do álbum. Baseado nisso, The Black Parade na minha opinião é um dos melhores álbuns de Rock da década, pelo fato da sonoridade e dos elementos bem característicos.





Espero que tenham gostado.




#Estilos Musicais: Rock Alternativo

Rock alternativo é um gênero de rock surgido na década de 1980 que se tornou bastante popular na década de 1990. Consiste de vários subgêneros oriundos da cena musical independente como grunge e britpop, que estão relacionados por sua influência em diversas escalas com o punk rock e que não se encaixavam em classificação alguma conhecida na época. Às vezes era usado para rotular artistas undergrounds dos anos 1980 e bandas de rock and roll dos anos 1990. Mais especificamente, englobava a maioria dos gêneros que surgiram nos anos 1980 e que tornaram-se conhecidos nos anos 1990, como o indie rock, post-punk, rock gótico e college rock. Apesar do gênero ser considerado rock, muitas bandas são influenciadas pela música de seus respectivos países, sendo o folk, reggae, eletrônico e jazz facilmente encontrados. Portanto, duas bandas de rock alternativo não têm necessariamente características em comum, sendo o termo usado para qualquer som que se aproxime do rock, mas que, não se encaixou em nenhuma de suas vertentes.
Rock alternativo é um termo que pode identificar todo o rock não proveniente do mainstream/major labels que não pôde ser classificado com um dos rótulos dados pela mídia em geral, mas não significa necessariamente que as bandas que se encaixam neste contexto não estejam sendo patrocinadas por meio de contratos com gravadoras. Assim, nem toda banda independente pode ser classificada como rock alternativo, e vice-versa.

Origem: Wikipédia

Algumas bandas que se encaixam nesse contexto são My Chemical Romance, 30 Seconds to Mars, pois tem uma sonoridade que não deixa de ser rock, mas possui muitos elementos externos que não as classificam totalmente como rock. Um exemplo disso é o álbum This Is War do 30 seconds to Mars, que apesar de manter as guitarras e baixos, possui uma sonoridade que tem muitos elementos que beiram ao pop e ao eletrônico, quase um rock industrial e é essa a tedência que vem tomando conta das bandas de rock mais populares, o que é uma pena.





30 Seconds to Mars

 My Chemical Romance